Pato ou Águia?
Você decide.
Estava no aeroporto quando um taxista se aproximou. A primeira coisa que notei foi um táxi limpo e brilhante.
O motorista bem vestido, camisa branca e calças bem passadas, com gravata.
O taxista saiu, me abriu a porta e disse:
"Eu sou João, enquanto guardo sua bagagem, gostaria que o senhor lesse neste cartão qual é a minha missão."
No cartão estava escrito:
Missão do João:
- Levar meus clientes a seu destino de forma rápida, segura e econômica, oferecendo um ambiente amigável.
Fiquei impressionado.
O interior do táxi estava igualmente limpo.
João me perguntou:
"O sr. aceita um café?"
Brincando com ele eu disse: "Não, eu prefiro um suco".
Imediatamente ele respondeu:
"Nenhum problema. Eu tenho uma térmica com suco normal e também diet, bem como água"
E ainda me disse:
"Se desejar ler, tenho o jornal de hoje e também algumas revistas."
Ao começar a corrida João me disse:
"Essas são as estações de rádio que eu tenho e esse é o repertório que elas tocam."
Como se já não fosse muito, o João ainda me perguntou se a temperatura do ar condicionado estava boa.
Daí me avisou qual era a melhor rota para meu destino e se eu queria conversar com ele ou se preferia que eu não fosse interrompido.
Eu perguntei:
"Você sempre atendeu seus clientes assim?"
"Não", ele respondeu.
"Não sempre. Somente nos últimos dois anos. Meus primeiros anos como taxista passei a maior parte do tempo me queixando igual aos demais taxistas.
Um dia ouvi um doutor especialista em desenvolvimento pessoal.
Ele escreveu um livro chamado: Quem você é faz a diferença.
Ele dizia:
"Se você levanta pela manhã esperando ter um péssimo dia, certamente o terá.
Não seja um pato.
Seja uma águia!
Os patos só fazem barulho e se queixam, as águias se elevam acima do grupo"
Eu estava todo o tempo fazendo barulho e me queixando.
Então decidi mudar minhas atitudes e ser uma águia.
Olhei os outros táxis e motoristas...
Os táxis sujos, os motoristas pouco amigáveis e os clientes insatisfeitos.
Decidi fazer umas mudanças.
Quando meus clientes responderam bem, fiz mais algumas mudanças.
No meu primeiro ano como águia dupliquei meu faturamento. Este ano já quadrupliquei.
O sr. teve sorte de tomar meu táxi hoje. Já não estou mais na parada de táxis.
Meus clientes fazem reserva pelo meu celular ou mandam mensagem.
Se não posso atender, consigo um amigo taxista "águia" confiável para fazer o serviço."
João era diferente.
Oferecia um serviço de limusine em um táxi normal.
João o taxista decidiu deixar de fazer ruído e queixar-se como fazem os patos e passou a voar por sobre o grupo, como fazem as águias.
Não importa se você trabalha em um escritório, com manutenção, professor, servidor público, político, executivo, empregado, profissional liberal ou taxista, se você é cristão, se sua igreja tem o melhor ou o pior louvor, a melhor ou pior mensagem pregada, isso depende de você e de como estará seu coração pra receber.
A decisão de parar de murmurar é sua.
Faça você a diferença.
Como você se comporta?
Se dedica a fazer barulho e se queixar?
Ou está se elevando acima dos demais?
Lembre: A DECISÃO É SUA
Essa chave só abre pelo lado de dentro!
E CADA VEZ VOCÊ TEM MENOS TEMPO PARA MUDAR!
Que em 2018 você tenha atitude de águia, seja grato todos os dias que acordar!
Comece e recomece!
Seja feliz e faça tudo com amor e perseverança!
Um forte abraço,
(texto recebido de uma mensagem no WhatsApp)
Português é uma das línguas mais difíceis do mundo.
Meia, Meia, Meia, Meia ou Meia?
Na recepção do salão de convenções, Fortaleza:
- Por favor, gostaria de fazer minha inscrição no Congresso.
- Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
- Sou de Maputo, Moçambique.
- Da África, né?
- Sim, sim, da África.
- Pronto, tem palestra agora na sala meia oito.
- Desculpe, qual sala?
- Meia oito.
- Podes escrever?
- Sessenta e oito, assim, veja: 68.
- Entendi, meia é seis.
- Isso mesmo, meia é seis.
- Mas, não vá embora, só mais uma informação:
A organização cobra uma pequena taxa se quiser ficar com o material.
Quer encomendar?
- Quanto pago?
- Dez reais. Mas, estrangeiros e estudantes pagam meia.
- Hmmm! que bom. Aqui está: seis reais.
- Não, não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
- Pago meia? Cinco? Meia é cinco?
- Isso, meia é cinco.
- Tá bom, meia é cinco.
- Não se atrase, a palestra é às 9 e meia.
- Então, já começou há quinze minutos. São nove e vinte.
- Não, não, ainda faltam dez minutos. Só começa às 9 e meia.
- Pensei que fosse às 9:05, pois meia não é cinco? Pode escrever a hora que começa?
- 9 e meia, assim, veja: 9:30
- Entendi, meia é trinta.
- Isso, 9:30... Mais uma coisa, aqui o folder de um hotel com preço especial para congressista...
Já está hospedado?
- Sim, na casa de amigos.
- Em que bairro?
- No Trinta Bocas.
- Trinta bocas?
Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no Seis Bocas?
- Isso mesmo, no bairro Meia Boca.
- O bairro não é meia boca, é um bairro nobre.
- Então deve ser cinco bocas.
- Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas.
Chamam assim por causa do encontro de seis ruas, por isso seis bocas.
Entendeu?
- Acabou?
- Não, senhor... é proibido entrar de sandálias.
Coloque uma meia e um sapato...
Aí o africano enfartou!
Um casal decide ir passar as férias em uma praia do Caribe, no mesmo hotel onde passaram a lua de mel 20 anos atrás, mas devido a problemas de trabalho, a mulher não pode viajar com seu marido, marcando de encontrá-lo alguns dias depois.
Quando o marido chegou e se alojou no hotel, se espantou que na suíte havia um computador com conexão à internet. Então decidiu enviar um e-mail a sua esposa mas, se enganou e trocou uma letra sem reparar e enviou o e-mail para outro endereço…
Uma viúva que acabara de chegar do enterro de seu marido recebe o e-mail por engano e ao ler desmaia imediatamente.
Seu filho ao entrar no quarto encontra sua mãe no chão desacordada, com os pés para cima e no monitor ele podia ler…
Querida esposa, cheguei bem.
Provavelmente ficará surpresa de receber noticias minhas por esta vía, mas agora há computadores aquí e podemos enviar e-mails para nossos parentes queridos.
Acabo de chegar e me certifiquei de que tudo está preparado para quando você chegar na próxima quarta.
Tenho muita vontade de te ver e espero que tua viagem seja tranquila e prazerosa como a minha.
P.D.: Não traga muita roupa. Aquí faz um calor dos infernos!
1ª importante lição:
Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um questionário.
Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era:
'Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?'
Sinceramente, isso parecia uma piada.
Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
- 'É claro!', respondeu o professor.
Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples 'alô'.
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.
2ª importante lição:
Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal.
O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam.
Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la.
O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa, mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo.
Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:
- 'Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite.
A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito.
Aí, você apareceu.
Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse.
Deus o abençoe por ter me ajudado.
Sinceramente,
Mrs. Nat King Cole.'
3ª importante lição:
Sempre se lembre daqueles que te serviram.
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- 'Quanto custa um sundae?' ele perguntou.
- '50 centavos' - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- 'Bem, quanto custa o sorvete simples?' ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência.
-'35 centavos' - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- 'Eu vou querer, então, o sorvete simples'.
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas - ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
4ª importante lição:
O obstáculo no nosso caminho. Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.
Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.
Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais.
Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
'Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição'.
5ª importante lição:
Dando quando se conta.
Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz que sofria de uma terrível e rara doença.
A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco mas depois de uma profunda respiração ele disse:
- 'Tá certo, eu topo já que é para salvá-la...'
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e ele empalideceu.
Ele olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- 'Eu vou começar a morrer logo?'
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, pois ele pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
Autores desconhecidos.
Um mineiro que morava no Rio de Janeiro, comprou uma câmera digital.
Em uma viagem de visita a seus pais, ele levou a câmera digital pra roça.
Chegando lá, mostrou a novidade para todos. Nunca ninguém tinha visto algo igual.
Para mostrar como funcionava o trem, o mineirinho resolveu tirar um retrato da família reunida.
Pediu que todos ficassem bem juntinhos perto de uma cerca de arame farpado, debaixo de uma mangueira.
Então, ele se afastou da turma, escolheu um lugar para deixar a câmera, programou o temporizador, clicou e correu para junto de todos com a intenção de também sair na foto.
Foi um "Deus-nos-acuda".
Todos também saíram correndo, atravessaram a cerca de arame farpado de qualquer jeito, rasgando roupas e machucando-se.
Depois do desastre, o mineirinho pergunta:
- Uai, gente! Qué qui deu n'ocês prá desimbestá dessi jeito, sô?
E sua tia, com as duas orelhas cortadas e a roupa toda rasgada, responde:
- Se ocê qui cunhece esse trem, teve medo, imagina nós qui num cunhece!!!
- Cê besta sô!!!